Reserva de emergência: como montar a sua?

Credibrf

10/11/2022

Você está preparado financeiramente para imprevistos?

Se a sua resposta for “não”, talvez seja a hora de começar uma reserva de emergência. 

Uma reserva de emergência ou reserva financeira é o 1º passo para quem quer organizar as contas e garantir mais segurança no futuro.

Esse montante, como o próprio nome sugere, é destinado para gastos emergenciais, ou seja, aquela quantia do seu patrimônio que você guarda e espera não precisar usar, porém acaba usando quando um imprevisto acontece. 

Como começar uma reserva de emergência? 

Para te ajudar, separamos neste artigo tudo o que você precisa saber para começar hoje mesmo a sua. Boa leitura!

O que é uma reserva de emergência?

reserva de emergência diz respeito a quantia de dinheiro guardada que pode ajudar a suprir necessidades e imprevistos em casos de emergência. 

O ideal é que essa quantia seja investida para render, evitando a perda de valor por causa da inflação. Além disso, é importante que o tipo de investimento permita o resgate com facilidade, afinal, nunca sabemos quando será necessário usar a reserva. 

Em nosso país, o hábito de guardar dinheiro não faz parte da realidade da maioria das pessoas. 

De acordo com matéria publicada no Valor Investe, mais de sete em cada dez brasileiros (73%) não guardam dinheiro e, de modo geral, sentem dificuldades em manter uma vida financeira saudável.

Podemos mudar essa realidade. Comece!

Pensando nisso, separamos um passo a passo para te ajudar a começar a sua reserva de emergência, levando em consideração que cada pessoa vive em uma situação distinta e possui necessidades específicas. Confira a seguir.

Como montar uma reserva de emergência mesmo sem ganhar muito?

ntenda sua realidade

O primeiro passo para montar uma reserva de emergência é entender a sua realidade. Na medida em que você entende exatamente os seus gastos e os seus ganhos, ficará mais fácil fazer um planejamento financeiro e preparar o cenário para constituir a sua reserva.

Conheça suas despesas fixas e variáveis

Durante o levantamento das suas finanças, entenda o que é despesa fixa e o que é variável. 

Os gastos fixos são aqueles que estão menos sujeitos a variações, como água, aluguel, energia, plano de celular, internet etc.

Já os gastos variáveis são aqueles que oscilam de acordo com a frequência e intensidade do consumo, como cartão de crédito, transporte e alimentação.

Anote seus demais gastos, mesmo os pequenos

Construa o hábito de anotar todos os seus gastos, e registre qual foi a forma de pagamento utilizada, em dinheiro, no cartão de crédito ou débito, se foi parcelado etc. 

Anote mesmo se for um gasto pequeno, como um lanche, um sorvete, uma caneta. Com esse hábito, dificilmente você se esquecerá de alguma compra que realizou e saberá exatamente o que foi gasto.

Analise seus gastos e verifique o que é supérfluo, para iniciar sua reserva

Fazendo os passos anteriores, será possível identificar os gastos supérfluos como refeições em restaurantes, eventos sociais, tratamentos estéticos, roupas etc. Assim, você terá uma visão clara de onde o seu dinheiro está indo e quais gastos podem ser cortados.

Guarde um pouquinho por mês e faça disso um hábito

Cortando gastos supérfluos, certamente sobrará uma quantia para a sua reserva de emergência, e não precisa ser muito.

Se você conseguir separar R$ 30 por mês, em um ano terá R$ 360 e, caso a resistência de seu chuveiro queime, um cano estoure ou você leve uma multa de trânsito, já terá sua reserva de emergência para cobrir os gastos ou parte deles.

Invista o dinheiro guardado para que ele renda

Como mencionamos anteriormente, o ideal é que o dinheiro guardado seja investido. Assim, além de render, a perda de valor devido a inflação é evitada. 

Como estamos falando de reserva de emergência, isto é, um valor que você espera não usar mas que precisa estar à disposição caso necessário, os investimentos indicados são aqueles seguros e com alta liquidez. 

Em geral, as aplicações da renda fixa apresentam essas características. Entre as alternativas podemos citar: Tesouro Selic, RDC (Recibo de Depósito Cooperativo) com liquidez diária e Fundos de Investimento com prazo de resgate curto e taxa zero.

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